The varied selection featured by the 2nd Brazilian Film Festival of London resulted in the success expected by the event: a pleasantly large Brazilian and British audience, as well as a business meeting that could lead to promising partnerships.
Time of Fear and Dzi Croquettes were chosen as the best feature and best documentary, according to the public, who rated each film after the sessions. Two, let’s say, safe choices, given the impact and fascination aroused by the stories they tell. Other nice surprises, however, such as Blue Eyes, Elvis & Madona, and The Man Who Bottled Clouds brilliantly punctuated the festival programme and filled fans of Brazilian cinema with pride.
Director Fernando Meirelles talked about his experiences with co-productions
The main sessions were held at the Apollo Cinema Piccadilly Circus, which proved being a charming and appropriate stage. A parallel selection at the Southbank Centre was dedicated to the much interesting new musical documentaries. Add to that two special events at the Bafta Academy headquarters: the packed opening night, with the screening of Lula, the Son of Brazil and the Market Place, which helped to raise the awareness and interest in Brazilian cinema among British audiences.
The so-called “business meeting” took place on Friday 3rd, and brought together producers and distributors from both sides of the Atlantic. The highlight, as expected, was the participation of Fernando Meirelles, the most international of Brazilian filmmakers to date. Extra points to the animated (in many ways) discussion among the Brazilian professionals, with their diverging points of view on the current situation of Brazilian film industry, and to the constant presence of Sir Ben Kingsley, accompanied by his Brazilian wife Daniela Lavender (who hosted the opening ceremony). In the end, a relaxed cocktail party may have sealed at least some agreements of intent between British and Brazilian professionals, as can be inferred from the busy exchange of business cards in the charming Bafta´s reception lounge. Let the next festival come!
A variada e atualizada seleção apresentada pelo 2o Brazilian Film Festival de Londres resultou no sucesso que o evento desejava: público brasileiro e britânico em quantidade espantosa e, de quebra, um encontro de negócios que pode ter belos resulted no futuro.
Salve Geral e Dzi Croquettes foram escolhidos como o melhor filme de ficção e o melhor documentário, segundo o voto do público, que avaliava os filmes após cada sessão. Duas escolhas, digamos, seguras, dado o impacto e fascínio despertado pelas histórias que contam. Outras belas surpresas, no entanto, como Olhos Azuis, Elvis & Madona e O Homem Que Engarrafava Nuvens abrilhantaram a programacao do festival e encheram de orgulho os fãs do cinema brasileiro.
The Market Place held an exciting panel with Brazilian and British producers
As sessões principais aconteceram no Apollo Cinema Piccadilly Circus, que mostrou-se um palco charmoso e adequado. A mostra paralela no Southbank Centre reservou espaço para os sempre interessantes documentários musicais. Já os eventos especiais na sede do Bafta foram uma atração à parte. A concorrida noite de abertura, com Lula, o Filho do Brasil, e o Market Place acabaram por elevar o patamar do interesse britânico ao cinema do Brasil.
O chamado “encontro de negócios” realizado na sexta-feira, 3, reuniu profissionais da produção e distribuição do cinema tanto de lá quanto cá. O ponto alto, como já se esperava, foi a participação de Fernando Meirelles, o mais internacional dos cineastas brasileiros em atividade. Ponto também para a animada (em vários sentidos) discussão entre os profissionais brasileiros, com seus pontos-de-vista divergentes sobre a atual situação da indústria cinematografia brasileira, e para a constante presença de Sir Ben Kingsley, acompanhado de sua esposa brasileira Daniela Lavender (que apresentou a cerimônia de abertura). Ao final, um descontraído coquetel de confraternização pode ter selado, ao menos, alguns acordos de intenção profissional entre britânicos e brasileiros, tamanha foi a troca de cartões no charmoso lounge do Bafta. Que venha o próximo!